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Veja a importância da inteligência emocional no trabalho

Saber controlar as próprias emoções é uma habilidade que as empresas requerem tanto quanto cursos profissionalizantes e de idiomas. Isso porque a inteligência emocional influencia diretamente no comportamento no ambiente de trabalho e na produtividade do profissional.


Além disso, as empresas também podem ajudar colaboradores, líderes e gestores a desenvolver a inteligência emocional, tendo em vista que ela impacta diretamente no crescimento pessoal e motivacional do profissional.


Segundo a especialista em estratégia de carreira Rebeca Toyama, a inteligência emocional é a forma como processamos e integramos nossos pensamentos e sentimentos, bem como o modo que nos relacionamos com os outros e com nós mesmos.


5 pilares da inteligência emocional


Popularizado por meio de Daniel Goleman, pesquisador e autor de diversos livros, a inteligência emocional se sustenta em cinco pilares:


  1. Conhecer as próprias emoções;

  2. Controlar as emoções;

  3. Automotivação;

  4. Empatia;

  5. Saber se relacionar interpessoalmente.

Rebeca Toyama explica que para atingir a inteligência emocional é preciso passar por todas as etapas elencadas por Goleman. “Como observamos [no esquema de Goleman], não há atalhos para a automotivação, é necessário aprendermos todos os passos para ter a conduta que nos levará onde queremos chegar”, ressalta.


Por que a inteligência emocional é importante?


No ambiente profissional, os trabalhadores convivem com pessoas diferentes e passam por pressões que exigem inteligência emocional para controlar os impulsos. Logo, pessoas que conseguem gerenciar as próprias emoções e manter a calma se destacam das demais. Inclusive, são profissionais que conseguem gerenciar conflitos, se adaptam melhor às mudanças, trabalham bem em equipe e se concentram melhor no trabalho, refletindo na produtividade e na qualidade.


Inteligência racional também é fundamental


Rebeca Toyama explica que a inteligência emocional não deve ser vista como algo oposto à inteligência racional. Isso porque ambas são complementares e trabalham juntas para que o profissional seja inovador, criativo e bem-sucedido em suas ações, diferente daquele que vive estressado e age por impulso.


“Em um mundo caracterizado pela mudança persistente e intensa, as instituições que possuem muitos líderes com alta inteligência emocional serão mais criativas e estarão mais bem equipadas para serem mais ágeis e resilientes – uma característica essencial para lidar com as rupturas”, acrescenta a especialista em estratégia de carreira.


Aplicando a inteligência emocional no trabalho


Um dos métodos para promover a inteligência emocional no trabalho, segundo Rebeca Toyama, é proporcionar aos colaboradores um espaço seguro para que eles possam falar sobre suas emoções e necessidades, criando um ambiente colaborativo e mais empático. Dessa forma, possibilitando que o profissional possa seguir a linha elaborada por Daniel Goleman.


“Vale lembrar que fugir de conflitos não desenvolve a inteligência emocional. Portanto, orientar que líderes dediquem algum tempo para entender a visão de mundo de seus colaboradores contribuirá para que diferenças sejam entendidas como complemento, e não divergência”, sugere a especialista.


Como a empresa pode ajudar a desenvolver inteligência emocional?


A inteligência emocional é uma característica que ganha cada vez mais espaço no mercado de trabalho. Não é à toa que é uma das principais habilidades apontadas no relatório ‘Futuro do Trabalho’ do Fórum Econômico Mundial (FEM). Inclusive, aparece em 15º lugar dentre as habilidades em alta até 2025.


Segundo Rebeca Toyama, a habilidade pode ser desenvolvida pelas empresas por meio de treinamentos, além da aplicação de atividades, como clima organizacional, satisfação do cliente e engajamento do time. Além disso, a especialista em estratégia de carreira completa afirmando que “lidar com as próprias emoções e com a de sua equipe, deve fazer parte da qualificação de todos os colaboradores, principalmente, dos líderes e gestores”.


Fonte: O Tempo

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