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Pix: facilidade de pagamento também exige cuidados do consumidor

Com a agilidade e possibilidade de parcelamento, confira como controlar gastos e evitar golpes.


Com o seu lançamento em novembro de 2020, o Pix, ferramenta de transação instantânea do Banco Central (BC), a forma de fazer transferências ficou bem mais fácil, ágil e gratuita na maioria dos casos.


A ferramenta se popularizou no país pelos seus benefícios e novidades constantes, e hoje conta com a aprovação de 85% dos brasileiros, segundo pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban). A modalidade de pagamento obteve taxa de aprovação de 9 pontos em 12 meses.


No entanto, como toda novidade, o Pix exige atenção, para evitar a tentação de gastar demais, por conta da facilidade que proporciona, e também para não cair em golpes.


Com essa consideração, confira algumas dicas que ajudam o consumidor a usar o Pix com consciência e segurança, com alertas da Executiva de Estratégias e Operações da Simplic, fintech de crédito pessoal, Thaíne Clemente.


Evite o parcelamento


Embora pareça tentador, e em um primeiro momento o parcelamento possa parecer uma boa alternativa, evite essa modalidade.


Dependendo do banco, o Pix permite dividir o pagamento em até 24 vezes. Porém, essa conveniência traz a cobrança de juros. Além disso, a possibilidade de parcelamento pode fazer as pessoas confundirem o limite com renda disponível para gastar.


“Se muitas parcelas forem acumuladas, podem causar prejuízo no futuro. O parcelamento deve ser utilizado apenas quando o valor da compra é muito alto ou quando não há outra opção. Pagar à vista é sempre a melhor opção, pois se quitam as responsabilidades em relação a esse valor”, explica Thaíne.


Controle os gastos


Defina um teto de gasto diário, pois é comum gastos pequenos com Pix resultarem em uma grande despesa acumulada no final do mês.


“Existem ferramentas online que ajudam a controlar as despesas do dia, em versões pagas e também gratuitas. Tendo esse tipo de recurso sempre em mãos, evitamos deixar o registro dos gastos para depois e assim não perdemos o controle do que estamos fazendo com o dinheiro ao longo do dia e do mês”, comenta a especialista


Cuidado com os golpes


Assim como as facilidades do Pix são atrativas para os consumidores, elas também chamam a atenção dos criminosos, já que possibilitam transações financeiras gratuitas e instantâneas a qualquer dia e horário.


“Os golpes mais frequentes são atendimento bancário falso, QR Code falso e WhatsApp clonado. O que eles têm em comum é a forma como o golpista entra em contato com a vítima, se passando por uma empresa ou parente e solicitando informações ou confirmações para autenticar algum cadastro ou pedindo diretamente uma transferência via Pix”, explica Clemente.


Segundo a executiva, neste caso, a dica é não fornecer ou confirmar dados, até porque as instituições financeiras não possuem a prática de ligar para clientes solicitando tais informações, e não realizar qualquer pagamento.


Fonte: Contábeis, por Izabella Miranda.

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