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Como ser feliz em tempos tão dramáticos?

Dez dicas de pessoas de mais de 90 anos para manter um sorriso no rosto

Alguns leitores me perguntaram se é possível ser feliz em tempos tão dramáticos. Resolvi contar o que aprendi com meus pesquisados de mais de 90 anos:

1. Gratidão

Eles expressam diariamente gratidão por tudo o que têm: saúde, família, casa, dinheiro, amizade, atividade etc

2. Medos

Sabem que não estão sozinhos em seus medos, inseguranças e sofrimentos

3. Doenças

Reconhecem que todos têm doenças e dificuldades e que não adianta reclamar, culpar e responsabilizar os outros. Aprenderam a lidar com os problemas com mais equilíbrio e maturidade

4. Valorização

Sabem que as pessoas mais felizes são as que valorizam as coisas boas que possuem. Se quase todo mundo tem poucas qualidades e incontáveis faltas, por que sofrer com tudo o que falta em vez de valorizar e investir nas qualidades?

5. Comparações

Têm consciência de que a comparação só provoca insatisfação e sofrimento. “Ela é mais bonita, mais jovem, mais interessante, mais rica, mais famosa, mais magra…”. Lógico que existem pessoas melhores, mas do que adianta invejá-las?

6. Carinho

Procuram ser carinhosos, atenciosos e generosos com os outros, mas também consigo mesmos. Não se culpam, não se cobram, não buscam a perfeição

7. Obrigações

Não querem agradar a todos e não se sacrificam para cumprir demandas e obrigações impostas pelos outros

8. Liberdade

Sentem-se cada vez mais livres e independentes do olhar, da opinião e da aprovação dos outros

9. Atividade

Têm vontade de viver e querem ser úteis, ativos e produtivos. Têm projetos e uma vida com significado

10. Risadas

Aprenderam a brincar e a rir de si mesmos. Sabem que rir é uma forma de se distanciar e relativizar os problemas

Como disse David, de 91 anos: “Ser feliz é um trabalho duro e um exercício permanente de autoconhecimento e de reflexão sobre os próprios desejos, vontades e verdades.

Por que será que existe tanta gente preguiçosa, que prefere reclamar da vida e culpar os outros pela própria infelicidade?”.

(*) Mirian Goldenberg

Antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio, é autora de “A Bela Velhice”.

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