Boa vontade, determinação e perseverança, são, realmente, tudo o que precisamos?
Dizer que o fracasso é opcional pode parecer uma leviandade. E, de fato, esta afirmação pode soar bem irrealista, em determinadas situações. Afinal, estamos sujeitos a tantas adversidades externas, que controlar completamente as circunstâncias é algo impossível para qualquer um de nós. O que nós podemos fazer efetivamente é dificultar nossa probabilidade de fracassar.
Em primeiro lugar, é fundamental não nos sabotarmos.
Em primeiro lugar, é fundamental não nos sabotarmos. Pensamentos e inclinações negativas, que podem afetar nossa produtividade e nosso desempenho devem ser prontamente rechaçadas. Quando estamos trabalhando, devemos dispensar todas as nossas distrações e preocupações periféricas – embora isso possa ser bem difícil – e nos concentramos na atividade em questão, empregando nela o melhor que temos a oferecer, para que o seu resultado final fique incrivelmente fantástico.
Não obstante, raramente ponderamos a respeito do que é, de fato, o fracasso. E não raro permitimos que se torne um grande monstro grotesco, que ameaça nosso futuro, nossas conquistas, nossa reputação e nossas capacidades. Fracassar, na verdade, pode ser algo bem subjetivo. E não raro é uma preocupação que existe muito mais em nossas mentes exauridas pela falsa propaganda do sucesso, do que pelo medo do fracasso em si. Na verdade, fracassar pode ser algo muito positivo! E não devemos ter medo do fracasso.
Existe um ditado de Denis Watley, que diz o seguinte:
É evidente que ninguém quer acumular grandes fracassos – falir duas, três ou quatro empresas, por exemplo. O que pode acontecer. Mas isso só acontece com indivíduos que não aprenderam com os erros financeiros e administrativos que cometeram no passado, e insistem em repeti-los. Todo bom aluno aprende com a escola da vida, e principalmente, com os seus próprios erros. O aprendizado adquirido com estes erros transforma-se em experiência, que funcionará como antídoto contra futuros equívocos.
E, se por acaso você fracassar, não desanime. Certa, vez Franklin Delano Roosevelt, presidente dos Estados Unidos de 1933 a 1945, disse:
“Há na vida algo pior que o fracasso: é não ter feito a tentativa.”
Se você fracassou, significa que foi corajoso o suficiente para tentar.
Lembre-se: o fracasso, na verdade, é algo bem subjetivo. Se você não se deixar abater depois de alguma grande decepção profissional – ou até mesmo pessoal –, mas recuperar o ânimo, suas virtudes criativas, sua ousadia, sua perseverança, sua alegria de viver e seguir em frente, você estará agindo como um verdadeiro vencedor, e não como um fracassado.
O fracasso é opcional no sentido de que você será um fracassado se encarar a si próprio como um. Se você, por outro lado, enxergar a si próprio como vencedor, apreciando os esforços, a diligência e a dedicação que você aplicou em seus desafios profissionais, você pode muito bem ver a si próprio como um genuíno, autêntico vencedor. Ou como um indivíduo trilhando o caminho da sua grande vitória.
Em qualquer circunstância, o fracasso deve ser encarado como um mero contratempo.
Em qualquer circunstância, o fracasso deve ser encarado como um mero contratempo. Não como o fim do mundo.
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